3 anos após dar bebê para adoção, Klara Castanho entra com novo pedido na Justiça: ‘Agora ap..’

A atriz Klara Castanho tomou uma nova decisão três anos após ter optado por colocar seu bebê para adoção. Essa escolha envolve a apresentadora e influenciadora Antônia Fontenelle, já que Klara decidiu entrar com uma nova ação judicial contra ela.
Segundo o jornalista Ricardo Feltrin, nesta nova demanda, Klara solicita que todos os posts em que Antônia menciona a atriz e o bebê que foi colocado para adoção, seja de forma direta ou indireta, assim como referências ao estupro que resultou na gestação, sejam removidos de todas as redes sociais.
Além disso, Klara requer a imposição de uma multa retroativa estimada em 5 milhões de reais. Esta penalidade seria pelo descumprimento contínuo das decisões judiciais anteriores. Vale lembrar que Klara já havia ganho um processo anterior contra Antônia, também relacionado a declarações sobre sua gravidez e a difícil decisão de dar o filho para a adoção.
Recentemente, a 6ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça do Rio manteve uma decisão que condenou Antônia a pagar uma indenização de R$ 50 mil por danos morais a Klara. Na mesma ocasião, o tribunal rejeitou um recurso apresentado por Antônia que buscava anular uma multa de 1,6 milhão de reais imposta a ela por não cumprir uma ordem judicial que exigia a remoção de uma postagem considerada ofensiva à atriz.
Klara Castanho deu à luz há mais de três anos e optou legalmente por colocar seu filho para adoção. Ela desejava manter sua história em sigilo, mas acabou tendo sua situação exposta publicamente. A atriz precisou esclarecer que sua decisão foi resultado de um estupro, sendo essa violência a causa da gravidez.
Em algumas entrevistas, Klara compartilhou suas experiências. Em uma delas para a Glamour, ela expressou: “Sinto que, passados quase dois anos da minha carta, as pessoas ainda buscam argumentos contra mim sobre o que aconteceu. Se isso é motivo para me julgar, saibam que o agressor foi denunciado. Toda mulher vítima de violência tem direito ao segredo de justiça. Meu sigilo foi quebrado contra minha vontade e eu não tive o direito de não ser revitimizada.”
Por outro lado, Ricardo Feltrin apresentou uma versão diferente dos fatos. Ele afirmou: “Eu investiguei esse caso e posso garantir: Klara disse ter feito um boletim de ocorrência depois que o caso vazou. Ela falou sobre violência sexual, mas isso não é verdade! Ela nunca registrou nenhum BO! Tenho fontes dentro da polícia civil e posso afirmar isso.”
Feltrin continuou: “É um direito dela? Sim! Mas o Ministério Público tem a obrigação de investigar esse caso. A violência sexual é considerada uma ação incondicionada; portanto, o estado deve assumir a investigação. E se uma mulher acusa seu marido e solicita proteção, não adianta depois ela voltar atrás dizendo que mentiu.”
Ele também enfatizou: “Temos aqui duas questões problemáticas: primeiro, a mentira dela sobre ter feito um BO; e segundo, a falha do Ministério Público em investigar adequadamente o caso.”
