
Edson Café, ex-integrante do Raça Negra, morre em São Paulo
O cenário musical brasileiro perdeu uma de suas figuras marcantes com o falecimento de Edson Café, ex-integrante do grupo Raça Negra, em São Paulo. A notícia, que abalou fãs e admiradores do samba e pagode, trouxe à tona a importância do músico para a história de um dos grupos mais icônicos do gênero no Brasil.
Edson Café, conhecido por sua habilidade como percussionista e por sua energia contagiante nos palcos, fez parte do Raça Negra em um período crucial de sua trajetória, contribuindo para o sucesso de hits que marcaram gerações. O grupo, formado na década de 1980, é reconhecido como um dos pilares do pagode romântico, com canções como “Cheia de Manias” e “É Tarde Demais” que continuam a ecoar em festas e rádios pelo país.
A passagem de Edson pelo Raça Negra foi marcada por sua dedicação e talento, que ajudaram a consolidar o estilo único do grupo, misturando romantismo com a batida envolvente do samba. Sua saída do conjunto não diminuiu o carinho do público, que sempre reconheceu sua contribuição para a música brasileira.
Embora as circunstâncias exatas de sua morte não tenham sido amplamente divulgadas, a perda de Edson Café deixa um vazio no coração dos fãs e na comunidade do samba. Nas redes sociais, admiradores e colegas de profissão têm compartilhado mensagens de luto e homenagens, destacando a alegria e o legado deixado pelo músico.
Edson Café será lembrado não apenas por seu talento como percussionista, mas também por sua paixão pela música e pelo impacto que deixou no Raça Negra e no pagode brasileiro. Sua história é um lembrete da força da música em unir pessoas e perpetuar memórias, mesmo diante da ausência física de seus criadores.
O samba, que sempre foi sinônimo de resistência e celebração, hoje chora a perda de um de seus filhos, mas segue vivo, carregando o espírito de Edson Café em cada batida e em cada verso que ecoa pelo Brasil.