Mulher de 24 anos m0rre em m0tel após não aguentar q… Ver mais

Em uma noite que parecia ser apenas mais uma entre tantas, uma tragédia repleta de mistérios envolve a família e desafia as forças de segurança. O que realmente ocorreu com Gabriele Cristine?
Na calada da madrugada em São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, um encontro que deveria ser comum se transformou em um enigma que ainda mantém tanto a polícia quanto a família em estado de incerteza.
Gabriele Cristine Barreto Freitas, com apenas 24 anos, teve um fim trágico e cercado de dúvidas após sofrer queimaduras em um quarto de motel.
Mãe de um menino de cinco anos e empreendedora no setor de vendas online, a jovem foi internada em estado crítico, lutando por seis dias até não conseguir mais resistir às consequências das feridas.
Desde então, uma única pergunta ressoa entre seus parentes: o que realmente aconteceu naquela noite?
O encontro, a balada e o desfecho trágico
De acordo com as informações disponíveis até agora, Gabriele conheceu um jovem em uma balada. Era uma noite aparentemente divertida, típica para os jovens que buscam escapar das rotinas diárias.
Após algumas interações e olhares trocados, decidiram ir juntos para um motel na cidade. O que aconteceu dentro daquele quarto permanece envolto em mistério. O rapaz relatou à família de Gabriele que ambos utilizaram a banheira do motel.
Segundo sua versão, ao sair da água, Gabriele teria começado a passar mal e escorregado, o que poderia ter causado as queimaduras. Um relato vago que suscita mais perguntas do que esclarecimentos.
Ele a conduziu ao hospital – um ato que alguns interpretam como uma tentativa de ajuda; outros veem como uma maneira de evitar responsabilidades.
Entretanto, até o presente momento, ele ainda não foi formalmente interrogado pelas autoridades.
Queimaduras fatais e um silêncio inquietante
O que mais preocupa familiares e investigadores é a natureza e a gravidade das lesões. O laudo médico revela que as queimaduras foram severas, mas não há explicações claras sobre como elas ocorreram.
Uma simples queda em uma banheira dificilmente justificaria tamanha gravidade — o que sugere a possibilidade de que algo mais sério tenha ocorrido naquele quarto.
Ainda mais alarmante é o fato de que, mesmo após dias da tragédia, o quarto do motel onde tudo aconteceu não passou por perícia. Sem coleta de evidências e análise da cena do crime, cresce o receio de que provas cruciais tenham sido perdidas, comprometendo assim a busca por justiça.