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Papa Leão XIV Está Sendo Acusado Pela Polícia De Ter Feit…Ver mais

O Vaticano enfrenta novamente um clima de tensão e desconfiança, com a formalização de uma investigação envolvendo o Papa Leão XIV, conforme informações de fontes próximas ao caso.

Embora os pormenores da apuração permaneçam em sigilo, a implicação direta do pontífice gerou um alerta significativo entre as autoridades civis e religiosas globalmente.

Esse novo desenvolvimento trouxe à tona uma série de alegações antigas relacionadas ao atual líder da Igreja Católica, especialmente no que diz respeito ao seu histórico como cardeal.

Entre as acusações, destacam-se relatos de que ele supostamente encobriu casos de abuso sexual cometidos por padres sob sua supervisão anos atrás — essas alegações estão ressurgindo nas redes sociais e em veículos internacionais à medida que a investigação avança.

A repercussão da notícia causou reações imediatas entre os fiéis. Enquanto uma parte deles demonstra ceticismo e mantém seu apoio ao pontífice, outros clamam por esclarecimentos urgentes da Santa Sé. O silêncio inicial do Vaticano frente às recentes acusações tem alimentado ainda mais especulações.

Muitos recordam que, durante seu tempo como cardeal, Leão XIV teria ignorado alertas internos e optado por transferir padres acusados de abuso para outras paróquias, em vez de reportá-los às autoridades competentes.

Naquela época, os documentos referentes a esses casos foram considerados inconclusivos; no entanto, com a nova investigação em andamento, as incertezas ressurgem com maior intensidade.

Em resposta às críticas na época, a Ordem de Santo Agostinho declarou que Ray foi monitorado enquanto estava sob sua custódia.

Em 2002, após a Conferência Episcopal dos EUA implementar diretrizes mais rigorosas para lidar com religiosos acusados de abuso, o padre foi deslocado para outra residência.

Essa controvérsia não impediu a ascensão de Prevost, que se tornou o líder dos agostinianos nos Estados Unidos em 2001, posição que ocupou até 2007.

Mais tarde, ao retornar ao Peru, novas acusações emergiram. Três freiras peruanas alegaram que o atual papa desconsiderou denúncias de abuso sexual feitas contra dois padres da diocese de Chiclayo.

Naquele momento, a diocese negou qualquer encobrimento e afirmou que Prevost havia orientado as religiosas a registrar as queixas junto à polícia. O processo canônico não avançou devido ao arquivamento do caso pelo Judiciário peruano, que alegou prescrição — ou seja, o prazo legal para julgar os fatos já havia expirado.

Adicionalmente, um canal peruano revelou que Leão XIV teria encerrado investigações sobre dois padres peruanos acusados de abusar de três meninas em uma casa paroquial da diocese. A gestão de Prevost na diocese agora é alvo de questionamentos à medida que mais informações sobre os casos vão surgindo.

Até o momento, o Vaticano não se manifestou oficialmente acerca das acusações envolvendo o novo papa.